Métodos de poupança de energia em compressores de ar

Tornar-se ecológico não se trata apenas de comprar um novo compressor. A otimização da rede de ar comprimido existente oferece às empresas mais do que uma opção para reduzir o seu consumo de energia e o custo do ar comprimido. Um sistema de ar comprimido requer atenção e cuidado. Negligenciá-lo levará invariavelmente a ineficiências que podem ser bastante dispendiosas.

1. Por este motivo, um sistema de ar comprimido deve ser cuidadosamente monitorizado e controlado. Um exemplo simples é o da pressão de ar de trabalho. Uma pressão mais elevada significa uma maior utilização de energia, o que, por sua vez, significa custos operacionais mais elevados. Em média, 1 bar extra de pressão resulta numa média de 8% mais de energia necessária. Isso rapidamente aumenta.
   
   Muitas empresas cometem o erro de simplesmente aumentar a pressão de ar de trabalho quando existe uma queda de pressão no seu sistema de ar. Embora pareça ser uma solução fácil, é também uma solução cara e leva rapidamente a um aumento do custo do ar comprimido. Por exemplo, uma fuga de dois milímetros a uma pressão de 8 bar pode custar milhares de dólares por ano a uma empresa.
   
   
2. É por isso que investigar as causas da queda de pressão, que pode ser qualquer coisa – desde uma fuga a um sistema de tubagens subdimensionado, equipamento antigo ou um filtro obstruído – é fundamental. Isto significa que os operadores devem estar sempre cientes da pressão de que necessitam e de onde o seu sistema pode perder pressão. Regra geral, a rede de ar comprimido deve ser concebida de modo a que a perda de pressão entre o compressor e a peça mais distante do equipamento que consome ar não seja superior a 0,1 bar. Qualquer outro valor será rapidamente refletido na conta de eletricidade de uma empresa.
   
   Uma boa forma de gerir um sistema de ar comprimido é através da utilização de um

   Tornar-se ecológico não se trata apenas de comprar um novo compressor. A otimização da rede de ar comprimido existente oferece às empresas mais do que uma opção para reduzir o seu consumo de energia e o custo do ar comprimido. Um sistema de ar comprimido requer atenção e cuidado. Negligenciá-lo levará invariavelmente a ineficiências que podem ser bastante dispendiosas.

    

   1. Por este motivo, um sistema de ar comprimido deve ser cuidadosamente monitorizado e controlado. Um exemplo simples é o da pressão de ar de trabalho. Uma pressão mais elevada significa uma maior utilização de energia, o que, por sua vez, significa custos operacionais mais elevados. Em média, 1 bar extra de pressão resulta numa média de 8% mais de energia necessária. Isso rapidamente aumenta.
      
      Muitas empresas cometem o erro de simplesmente aumentar a pressão de ar de trabalho quando existe uma queda de pressão no seu sistema de ar. Embora pareça ser uma solução fácil, é também uma solução cara e leva rapidamente a um aumento do custo do ar comprimido. Por exemplo, uma fuga de dois milímetros a uma pressão de 8 bar pode custar milhares de dólares por ano a uma empresa.
      
      
   2. É por isso que investigar as causas da queda de pressão, que pode ser qualquer coisa – desde uma fuga a um sistema de tubagens subdimensionado, equipamento antigo ou um filtro obstruído – é fundamental. Isto significa que os operadores devem estar sempre cientes da pressão de que necessitam e de onde o seu sistema pode perder pressão. Regra geral, a rede de ar comprimido deve ser concebida de modo a que a perda de pressão entre o compressor e a peça mais distante do equipamento que consome ar não seja superior a 0,1 bar. Qualquer outro valor será rapidamente refletido na conta de eletricidade de uma empresa.
      
      Uma boa forma de gerir um sistema de ar comprimido é através da utilização de um

      Tornar-se ecológico não se trata apenas de comprar um novo compressor. A otimização da rede de ar comprimido existente oferece às empresas mais do que uma opção para reduzir o seu consumo de energia e o custo do ar comprimido. Um sistema de ar comprimido requer atenção e cuidado. Negligenciá-lo levará invariavelmente a ineficiências que podem ser bastante dispendiosas.

       

      1. Por este motivo, um sistema de ar comprimido deve ser cuidadosamente monitorizado e controlado. Um exemplo simples é o da pressão de ar de trabalho. Uma pressão mais elevada significa uma maior utilização de energia, o que, por sua vez, significa custos operacionais mais elevados. Em média, 1 bar extra de pressão resulta numa média de 8% mais de energia necessária. Isso rapidamente aumenta.
         
         Muitas empresas cometem o erro de simplesmente aumentar a pressão de ar de trabalho quando existe uma queda de pressão no seu sistema de ar. Embora pareça ser uma solução fácil, é também uma solução cara e leva rapidamente a um aumento do custo do ar comprimido. Por exemplo, uma fuga de dois milímetros a uma pressão de 8 bar pode custar milhares de dólares por ano a uma empresa.
         
         
      2. É por isso que investigar as causas da queda de pressão, que pode ser qualquer coisa – desde uma fuga a um sistema de tubagens subdimensionado, equipamento antigo ou um filtro obstruído – é fundamental. Isto significa que os operadores devem estar sempre cientes da pressão de que necessitam e de onde o seu sistema pode perder pressão. Regra geral, a rede de ar comprimido deve ser concebida de modo a que a perda de pressão entre o compressor e a peça mais distante do equipamento que consome ar não seja superior a 0,1 bar. Qualquer outro valor será rapidamente refletido na conta de eletricidade de uma empresa.
         
         Uma boa forma de gerir um sistema de ar comprimido é através da utilização de um

         Tornar-se ecológico não se trata apenas de comprar um novo compressor. A otimização da rede de ar comprimido existente oferece às empresas mais do que uma opção para reduzir o seu consumo de energia e o custo do ar comprimido. Um sistema de ar comprimido requer atenção e cuidado. Negligenciá-lo levará invariavelmente a ineficiências que podem ser bastante dispendiosas.

          

         1. Por este motivo, um sistema de ar comprimido deve ser cuidadosamente monitorizado e controlado. Um exemplo simples é o da pressão de ar de trabalho. Uma pressão mais elevada significa uma maior utilização de energia, o que, por sua vez, significa custos operacionais mais elevados. Em média, 1 bar extra de pressão resulta numa média de 8% mais de energia necessária. Isso rapidamente aumenta.
            
            Muitas empresas cometem o erro de simplesmente aumentar a pressão de ar de trabalho quando existe uma queda de pressão no seu sistema de ar. Embora pareça ser uma solução fácil, é também uma solução cara e leva rapidamente a um aumento do custo do ar comprimido. Por exemplo, uma fuga de dois milímetros a uma pressão de 8 bar pode custar milhares de dólares por ano a uma empresa.
            
            
         2. É por isso que investigar as causas da queda de pressão, que pode ser qualquer coisa – desde uma fuga a um sistema de tubagens subdimensionado, equipamento antigo ou um filtro obstruído – é fundamental. Isto significa que os operadores devem estar sempre cientes da pressão de que necessitam e de onde o seu sistema pode perder pressão. Regra geral, a rede de ar comprimido deve ser concebida de modo a que a perda de pressão entre o compressor e a peça mais distante do equipamento que consome ar não seja superior a 0,1 bar. Qualquer outro valor será rapidamente refletido na conta de eletricidade de uma empresa.
            
            Uma boa forma de gerir um sistema de ar comprimido é através da utilização de um sistema de controlo principal de ponta que monitorize a sua eficiência, disponibilidade e fiabilidade. Para além de conseguir detetar problemas, também reduz automaticamente a pressão de trabalho, ou seja, reduz os custos, quando a necessidade de ar é baixa, por exemplo, à noite ou aos fins de semana. 
            
            
         3. Outra forma de cortar nos custos é adicionar um sistema de recuperação de energia à rede de ar comprimido. Mais de 90% da energia que um compressor utiliza pode ser recuperada sob a forma de calor, que, por sua vez, pode ser utilizado noutros locais. Consequentemente, o investimento para um sistema desse tipo é recuperado em menos de três anos.
            
            O ponto mais importante a reter é que praticamente qualquer rede de ar comprimido pode ser melhorada, em particular as que não utilizam equipamento e controladores de ponta. Para obter ainda mais poupanças, consulte um especialista da Atlas Copco para saber quanto pode ganhar a sua empresa ao tornar-se amiga do ambiente.